Trabalhamos há meses junto aos principais atores da segurança sanitária na França (ANSES, SF2H), microbiologistas famosos (como a Sra. Christine Roques, presidente da Comissão de Normalização de Superfícies Biocidas e Desinfetantes), bioestatísticos, epidemiologistas, especialistas em materiais e industriais. O resultado deste trabalho foi um texto que a AFNOR divulgou sobre “O método de avaliação da atividade bactericida básica de superfícies não porosas”. Este é um grande salto de qualidade. De fato, o novo padrão exige que uma superfície reivindique uma atividade bactericida para dividir por 100 – sob condições ambientais normais – as contagens de bactérias dentro de 1 hora. Este desempenho deve ser completado em quatro linhagens diferentes que representam os principais riscos em uma instalação de saúde (S.Aureus; E. Coli, P. Aeruginosa, E. Hirae).